Encontre os seus pneus

??image-tyre??
Campo obrigatório
Campo obrigatório
Campo obrigatório
A mensagem foi enviada com sucesso.
Entraremos em contacto consigo novamente em breve.

Etiqueta Europeia de pneus

Esta normativa entrou em vigor a 1 de Novembro de 2012 e tornou obrigatória a etiquetagem de pneus.

No dia 1 de Maio de 2021 entrou em vigor o novo regulamento 2020/740 da União Europeia relativo à etiquetagem dos pneus de categoria C1, C2 e C3 (Turismo, Comerciais e Camião).
Em que consiste exatamente a etiqueta europeia de pneus? Nós explicamos-lhe.

1. O que é a etiquetagem europeia de pneus e que pneus afeta?

A etiquetagem europeia de pneus é um sistema regulador de classificação de pneus que tem o fim de oferecer aos consumidores uma maior transparência e melhorar a segurança na estrada, contribuindo para reduzir o consumo de combustível e, portanto, o impacto ambiental do transporte rodoviário.

A normativa de pneus permitirá avaliar aspetos fundamentais do pneu, ajudando o consumidor a reconhecer e a diferenciar pneus de melhor e pior qualidade, no momento em que tenha que decidir que pneus comprar. A nova normativa ajuda ainda a escolher pneus mais eficientes tendo por base o consumo de combustível e distâncias de travagem em piso molhado.

O novo regulamento introduz alterações visuais e técnicas na etiqueta como:

  • Um código QR para aceder à base de dados europeia (EPREL) de todos os produtos comercializados com a sua classificação e outros dados técnicos.
  • O ruído de rolamento será classificado em 3 níveis com as letras A, B e C, em vez do número de ondas.
  • Introduziu-se, para os pneus afetados, o pictograma "3-Peak Mountain Snow Flake" (Montanha de 3 Picos com floco de neve) que certifica que o pneu está homologado para a mobilidade invernosa na neve.
  • Adicionou-se um pictograma "Ice Grip" (Aderência no gelo) com o símbolo de uma montanha num triângulo, só para os pneus de turismo e comerciais homologados para a mobilidade no gelo.
  • As escalas de classificação vão de A a E, para as performances de eficiência em consumo e travagem em molhado, para uma maior clareza, reajustando-se os valores correspondentes a cada classe nas categorias em que havia mais níveis anteriormente.

Com esta normativa para pneus, cada vez mais clientes estarão cientes da equivalência dos pneus e de que nem todos os pneus apresentam o mesmo perfil de rendimento. Além disso, proporcionará segurança para a compra de pneus e fornecerá maior conhecimento sobre o rendimento e a homologação dos pneus, ajudando na escolha de pneus que ofereçam uma maior poupança de combustível e um maior rendimento dos pneus.


Antiga etiqueta de pneus

2. A partir de quando será utilizado?

O novo regulamento é aplicável a partir de 1 de Maio de 2021.

3. A importância da quilometragem e outros critérios da etiqueta europeia estandardizada para pneus

Embora não se inclua na etiquetagem dos pneus, a vida útil em quilómetros (a longevidade e a recauchutagem, no caso dos veículos industriais) é um critério muito importante no momento de tomar uma decisão acertada sobre que pneus comprar. A nova etiqueta europeia de pneus proporciona dados básicos importantes que nos ajudam a ver a diferença entre os pneus e, portanto, fazer uma escolha mais acertada que nos proporcionará maior segurança e um maior rendimento dos pneus.

Esta decisão também influi diretamente no impacto ambiental, já que quanto maior for a quilometragem que pudermos realizar com os nossos pneus, menor será o número de pneus usados que deverão ser reciclados.

Além da quilometragem, existem outros critérios que devem ser tidos em consideração para entender a diferença entre os pneus durante a escolha das nossas ofertas. A resistência ao rolamento, a aderência em superfície molhada, a distância de travagem ou as ondas de ruído de rolamento, são alguns dos critérios em que se baseia a etiquetagem europeia de pneus. Por outro lado, o comportamento com os nossos pneus ao travar a seco ou a sua aderência nas curvas são alguns dos critérios de máxima importância para a nossa segurança mas que não constam nesta etiqueta europeia para pneus.

Finalmente, e não menos importante, cabe lembrar que a poupança de combustível e a segurança rodoviária dependem em grande medida do comportamento do condutor.

Se tem dúvidas sobre a nova etiqueta europeia de pneus ou qualquer outra questão, venha à oficina Euromaster mais próxima, onde os nossos especialistas fornecerão informações sobre os pneus e irão informá-lo sobre as equivalências e medidas de pneus que necessita, segundo o seu tipo de veículo.

5. FAQ sobre a nova etiquetagem de pneus

1. Quando entrou em vigor o novo sistema de etiquetagem de pneus?

O novo sistema passou a ser obrigatório a partir de novembro de 2012, em todos os países da União Europeia.

2. Em quantos países foi aplicado?

Nos 28 países da União Europeia.

3. Para que serve o novo sistema de etiquetagem europeu?

O sistema informa o utilizador sobre questões de segurança e ambientais relacionadas com os pneus dos automóveis e camiões.

4. Para que é necessária uma nova normativa?
  • - Para promover a utilização de pneus energeticamente eficientes, mais silenciosos e mais seguros.
  • -Para garantir que o comprador disponha de uma informação mínima, clara e idêntica, sobre todos os pneus disponíveis no mercado.
5. Quais foram os critérios considerados?

Foram considerados três fatores:

  • - A resistência ao rolamento
  • - A aderência em piso molhado
  • - O ruído exterior de rolamento
6. O que é a resistência ao rolamento?

A resistência ao rolamento é a força que se opõe à rotação do pneu.

Ao contrário do que ocorre com uma esfera de vidro que rola sobre uma placa de mármore, os pneus requerem um grau de flexibilidade para assegurar o conforto e a aderência.

Esta flexibilidade implica a deformação da área do pneu em contacto com o piso. A cada volta da roda, o pneu deforma-se devido ao peso do veículo. Esta deformação repetida consome muita energia: pelo menos 20% do combustível necessário para o deslocamento, no caso de um veículo de passageiros (1 depósito cheio de combustível em cada 5!).

7. A resistência ao rolamento tem algum efeito no consumo?

Sim. Quanto maior for a resistência ao rolamento, mais energia consumirá o pneu para rodar. Entre um pneu de classe “A” e um de classe “G” pode haver uma diferença de consumo de 7,5%. O que representa uma poupança de 50 litros a cada 10 000 quilómetros num automóvel que consuma 7 l/100 km.

8. O que significam as letras A-G quando se trata de resistência ao rolamento?

“A” é a melhor classe e “G” a pior. Entre um pneu de classe “A” e um de classe “G”, há uma diferença de 7,5% de consumo de combustível e, portanto, de partículas de CO2 emitidas para o meio ambiente.

9. Como se mede a resistência ao rolamento?

Os pneus são testados em veículos colocados sobre um tambor de rolamento de máquinas homologadas. A resistência ao rolamento é medida em quilogramas por tonelada (kg/t).

Classificações para um pneu de categoria C1 (veículos utilizados para o transporte de passageiros com um mínimo de 4 rodas e um máximo de 8 lugares excluindo o motorista e veículos utilizados para o transporte de mercadorias com um mínimo de 4 rodas e um peso inferior a 3500 kg)

O “D” não é utilizado.

FAQs

Classificações para um pneu de categoria C2 (veículos utilizados para o transporte de passageiros com um mínimo de 4 rodas e mais de 8 lugares excluindo o motorista e veículos utilizados para o transporte de mercadorias com um mínimo de 4 rodas e um peso superior a 3500 kg)

O “G” não é utilizado.

FAQs

Classificações para um pneu de categoria C3 (veículos utilizados para o transporte de passageiros com um mínimo de 4 rodas e mais de 8 lugares excluindo o motorista e veículos utilizados para o transporte de mercadorias com um mínimo de 4 rodas e um peso superior a 3500 kg)

O “D” não é utilizado.

FAQs
10. Quando se trata de resistência ao rolamento, existe um teto de classe, abaixo do qual não se deveria comprar um pneu?

Normalmente, a segurança não é levada em consideração. Cada um escolhe em função do preço e de outros critérios. Independentemente do pneu selecionado, para poupar combustível, devem-se fazer revisões periodicamente.

Revisão de pneus:

  • - a pressão (que pode fazer variar o consumo em 6%)
  • - o enchimento com nitrogénio ajuda a limitar as perdas de pressão e aumentar a periodicidade da revisão (a cada 3 meses)
  • - alinhamento

Revisão do motor:

Para maximizar a eficiência energética, é necessária uma lubrificação correta (mudança periódica de óleo), filtros limpos (filtros de ar e óleo) e velas em bom estado.

Em geral, haverá um aumento ou redução de 4% do consumo.

11. O que é a aderência em piso molhado?

A distância necessária para ir de 60 km/h a 20 km/h medida em linha reta numa estrada molhada (com uma altura variável de água entre 0,5 e 2 mm).

12. A aderência em piso molhado é o critério de escolha mais importante?

Dos 3 critérios considerados pelo sistema de etiquetagem, a aderência em piso molhado é aquele que tem um impacto direto na segurança.

Portanto, é muito importante. Mas cuidado, independentemente da classe do pneu que vamos escolher, a aderência e a qualidade de travagem dependem também da pressão do pneu, do estado dos discos do travão, do nível e qualidade do líquido de travões e do estado dos amortecedores.

Não se esqueça de verificá-los ou de solicitar que alguém os verifique periodicamente.

13. Em termos de aderência em piso molhado, qual é a diferença entre um pneu para automóvel de classe “A” e outro de classe “G”?

Não haverá pneus para automóveis com classificação “G” em termos de aderência em piso molhado. A classificação termina na letra “F”.

Entre um pneu de classe “A” e um pneu para automóveis de classe “F” há 30% de diferença de distância de travagem (mais de 18 metros a 80 km/h!).

14. Não há pneus de classe “G” relativamente à aderência em piso molhado?

Não. O sistema de classificação baseia-se em variações sobre um índice (de 1,55 a 1,09).

Abaixo de 1,09 todos os pneus são classificados com a letra “F”.

15. Como se mede a aderência em piso molhado?

A distância necessária para ir de 80 km/h a 20 km/h medida numa estrada coberta com uma película de água entre 0,5 e 1,5 mm de altura. De acordo com os resultados obtidos, atribui-se um índice aos pneus. Os índices variam entre 1,09 e 1,55.

Os pneus com um índice igual ou superior a 1,55 são classificados com a letra “A” (a melhor classe).

Os pneus com um índice igual ou inferior a 1,09 são classificados com a letra “F” (a pior classe).

FAQs
16. Porque não é levada em consideração a aderência a seco e durante a travagem?

O sistema de etiquetagem de pneus não pode levar em consideração todos os fatores. No entanto, ele fornece um primeiro nível de informação. Efetivamente, existem outros critérios que devem ser tidos em consideração para tomar a decisão correta, em função da utilização do veículo e do tipo de deslocamento.

17. O que é o ruído exterior de rolamento?

Um veículo gera uma determinada quantidade de ruído que é percebido “fora do veículo”. Abaixo de 50 km/h, trata-se principalmente do ruído do motor. Acima de 50 km/h, o ruído de rolamento oriundo dos pneus é o que mais se ouve. Portanto, ao reduzir o “ruído exterior” dos pneus, reduz-se a poluição acústica dos deslocamentos na estrada.

Em qualquer caso, o sistema de escape deve ser verificado periodicamente. Esta também é uma importante fonte de poluição acústica.

A pressão de enchimento dos pneus também afeta o ruído de rolamento dos mesmos. Não se esqueça de verificá-la periodicamente.

18. Porque se mede o ruído dos pneus?

Para combater a poluição acústica.

A etiquetagem dos pneus informa sobre o nível de ruído gerado fora de um veículo a 80 km/h.

Acima de 50 km/h, o ruído de rolamento dos pneus supera o do motor.

19. Como se mede o ruído exterior produzido pelos pneus?

Com um veículo equipado a circular por um determinado tipo de via. A 80 km/h, desliga-se o motor e mede-se o ruído das rodas durante a marcha por efeito de inércia enquanto o veículo passa diante de microfones. O ruído é expresso em decibéis.

20. Como se indica o ruído exterior na etiqueta?

O ruído exterior é expresso com o número de decibéis gerado. Atenção: uma diferença de 3 decibéis equivale ao dobro de nível de ruído.

21. Que representam os altifalantes com as ondas pretas?

Indicam a qualificação do nível de ruído relativamente à normativa atual e à normativa que se aplica desde 2016:

  • - 3 ondas pretas: cumpre com a atual normativa europeia, embora seja demasiado ruidoso para a normativa de novembro de 2016.
  • - 2 ondas pretas: cumpre com a atual normativa europeia e com a normativa de 2016.
  • - 1 onda preta: excelente nível de ruído, além de estar conforme à normativa atual, está 3 decibéis (no mínimo) abaixo do máximo autorizado em 2016.
22. A que tipo de ruído corresponde uma poluição acústica de 70 decibéis?

70 decibéis (70 dB) correspondem ao som de um telefone fixo, por exemplo, e 75 decibéis (75 dB) ao ruído de um aspirador.

Os decibéis são uma unidade de medida peculiar: O nível de ruído é duplicado a cada 3 decibéis.

23. Como utilizo esta etiqueta?

A etiqueta é um excelente ponto de partida. No entanto, é necessário completar a sua informação, especialmente no que diz respeito à duração, e considerar as particularidades dos seus deslocamentos e do seu veículo.

24. É realmente útil o novo sistema de etiquetagem?

A indústria recebe este novo sistema de etiquetagem com satisfação.

Explica ao consumidor as possíveis diferenças entre os pneus à venda.

Ajuda a melhorar o nível de qualidade dos produtos comercializados.

25. Como posso ter a certeza de que estou a tomar a decisão correta?

Além dos três critérios que aparecem na nova etiqueta, deverá considerar a duração (que pode ser o dobro de uma marca à outra!), o tipo de deslocações mais frequentes, o tipo de veículo e o estilo de condução. Não hesite em visitar um profissional se precisar de conselhos.

26. O novo sistema de etiquetagem permite escolher os pneus?

Para escolher os pneus mais adequados às necessidades específicas, devem ser considerados numerosos critérios: os contemplados pelo novo sistema de etiquetagem e outros como a duração, a aderência a seco, a aderência nas curvas ou em piso molhado, etc. Sem esquecer o tipo de deslocações.

27. Estes critérios são medidos com pneus novos. Como é possível prolongar estas prestações ao longo do tempo?

Fabricando produtos de qualidade, escolhendo o pneu adequado para cada veículo e utilização, e realizando uma manutenção de qualidade (especialmente, vigilando a pressão e o alinhamento).

O melhor é procurar ajuda profissional.

28. Há outros fatores que necessitam ser tidos em consideração?

Sim. E podem variar de um consumidor para outro, dependendo da sua atividade, deslocações, etc.

O rendimento quilométrico, por exemplo, é um fator essencial quando se comparam preços diretamente. A aderência a seco e em piso molhado nas curvas são critérios que devem ser considerados em relação à segurança.

29. Que critérios não selecionados neste novo sistema de classificação deveriam ser tidos em consideração?

Os mais importantes são:

  • - A duração
  • - A aderência a seco
  • - A aderência à estrada em curvas molhadas
  • - A aderência à estrada em condições de inverno

A sua importância pode variar segundo o tipo de veículo e deslocamento.

30. Por que razão o novo sistema de etiquetagem não inclui a duração?

Atualmente, não existe um método suficientemente simples e preciso para ser aplicado a todos os pneus do mercado.

31. Que passos deveria seguir para uma correta manutenção dos meus pneus?

Verificar periodicamente a pressão e o alinhamento, sem esquecer o pneu sobresselente. Se não tem um equipamento adequado, o melhor é confiar esta tarefa a um profissional. Estes podem realizar um amplo diagnóstico (regularidade do desgaste, alinhamento, estado do sistema de travagem, etc.), para que possa conduzir com tranquilidade e segurança.

32. Que critérios deveriam ter prioridade?

A segurança deveria ser uma prioridade em qualquer circunstância. A aderência, a travagem e a condução. Os parâmetros devem ser considerados de acordo com as deslocações e o tipo de veículo. Além disso, deve ser considerada a longevidade, dado o seu impacto no preço por quilómetro.

33. Para ter a certeza de tomar a decisão correta, independentemente das considerações sobre o ruído, devo escolher um pneu de classe “A” para os outros dois critérios?

Não. Com duas classes “A”, conseguirá a maior economia de combustível e a melhor aderência em piso molhado. Estas prestações devem ser consideradas em função das suas necessidades de deslocamento e do preço do pneu nesse nível. Para ter a certeza de tomar a decisão correta, também deverá considerar a questão da duração.

Esta pode até mesmo dobrar.

34. É o mesmo sistema aplicado aos eletrodomésticos?

Mais ou menos. No caso dos pneus, são considerados apenas 3 critérios. O objetivo é consciensalizar os consumidores sobre questões ambientais e de segurança.

35. Para deslocações predominantemente urbanas, que critérios deveriam ter prioridade?

As deslocações urbanas são realizadas a velocidades inferiores a 50 km/h. Portanto, o ruído de rolamento não é muito percetível. Consequentemente, não se trata de um critério preferente. A duração e a distância de travagem em qualquer circunstância (via seca, via molhada e via deslizante) são importantes para o trânsito urbano.

36. Para deslocações predominantemente em via rápida, que critérios deveriam ter prioridade?

A resistência ao rolamento (relacionada com o consumo de combustível e as emissões de CO2), a duração (relacionada com o custo por quilómetro) e, naturalmente, a aderência em piso molhado e a travagem.

37. Onde irá colocada a etiqueta?

A etiqueta irá colada nos pneus dos automóveis (e veículos comerciais ligeiros). A informação também aparecerá nos documentos de venda e na Internet.

38. Que organismo realiza os testes? É um organismo independente?

Os testes serão realizados pelos próprios fabricantes, de acordo com uma metodologia estabelecida pela lei. Controlos posteriores serão realizados por agências independentes.

39. O sistema afeta todos os pneus?

Esta nova normativa afeta os pneus para automóveis de passageiros, veículos comerciais ligeiros, autocarros e camionetas.

A normativa não se aplica a:

  • · pneus recauchutados
  • · pneus todo-o-terreno profissionais (pneus de grande aderência off-road, por exemplo)
  • · pneus desenhados para competição
  • · pneus com pregos (atenção: os pneus adaptáveis aos pregos e que se vendam sem estes ficam sujeitos à normativa)
  • ·pneus sobresselentes para uso temporário
  • · pneus concebidos para serem montados em veículos matriculados pela primeira vez antes de 1º de outubro de 1990
  • · pneus cuja categoria de velocidade seja inferior a 80 km/h
  • · pneus com um diâmetro de jante igual ou inferior a 254 mm (10 polegadas) ou igual, ou superior a 635 mm (25 polegadas)
40. É uma etiqueta ecológica, como a dos eletrodomésticos?

O objetivo é promover pneus mais seguros e ecológicos. Dois dos três critérios têm uma motivação ambiental: a resistência ao rolamento e o ruído exterior de rolamento.